top of page

Memória, Ecologia de Saberes e Clínica Racializada

Perspectivas Plurais sobre a Colonização

Sobre o curso

Um convite a escutar, pensar e sentir outras formas de existir, cuidar e construir saberes. 

Vamos cruzar epistemologias, histórias e afetos pra compreender como a colonialidade ainda atravessa nossas práticas clínicas, educativas e sociais.

Informações Importantes

CARGA HORÁRIA 20H

SEXTAS-FEIRAS, das 9H as 11H30

PERÍODO 12/09 a 12/12 2025

ENCONTROS QUINZENAIS PELA PLATAFORMA ZOOM

INVESTIMENTOS R$ 500

DESCONTOS DE 30%  PARA ALUNOS E DOCENTES DO INSTITUTO D'ALMA

DESCONTOS DE 25%  PARA MEMBROS DOS NÚCLEOS DO INSTITUTO D'ALMA.

Docentes

Juliane.png

JULIANE SOUZA

É quilombola jornalista e hoje é gerente de comunicação e marketing do Sistema B Brasil. Com mais de 15 anos de atuação nas agendas  ambiental e climática, a jornalista é gestora cultural, podcaster, roteirista e consultora de diversidade e inclusão.  Atualmente, tem se dedicado à pesquisa sobre territórios quilombolas no estado do Maranhão, além de desenvolver projetos sobre cultura e clima para fomentar o debate sobre racismo ambiental e mudanças climáticas na Amazônia Maranhense.

MARIANA MENDONÇA CABEÇA

É doutoranda em Psicanálise: Clínica e Cultura (UFRGS) mestre em Psicologia Clínica pela Universidade de São Paulo (USP) . foi pesquisadora interna do Departamento de Psicologia da Stellenbosch University (2024). Bacharela em Psicologia pela Unesp Assis (2019), é coautora do Guia de Reconhecimento da Branquitude (Educando pela Diversidade, 2020) e do livro Ambivivências (Inteligência, 2021). Atuou no Núcleo de Estudos Críticos sobre Branquitudes (NEB – UNESP) e atualmente integra o Laboratório de Psicanálise, Sofrimento e Política (PSOPOL – USP) e o Núcleo de Estudos sobre Raça e Interseccionalidade (NERI – UFC). É docente (2024 - atual) do Institudo D’Alma e, desde 2025, é parte do Grupo de Iniciativa Psi Antirracista (GIPA).

maria-cabeca.png
victoria.png

VICTORIA FERNÁNDEZ

Psicanalista, pesquisadora e publicitária, atua na clínica particular/social e co-fundou o Grupo de Iniciativa Psi Antirracista (GIPA), uma OSC de pesquisa e saúde mental para ampliar a presença negra e indígena nos parlamentos do Brasil. Seu início se deu por meio da construção de uma clínica psi (psicológica e psicanalítica) militante em junho de 2022 e no início de 2024 passou pelo processo seletivo do Edital Territórios Clínicos da Fundação Tide Setubal e Fundação José Luiz Egydio Setúbal. Por meio desse fomento o GIPA fez o processo de institucionalização e atualmente a Victoria desempenha o papel de tesoureira. Estuda e pesquisa sobre a branquitude e as relações raciais desde 2021, e ao longo dos últimos anos tem produzido cursos, organizado frentes de trabalho em torno do tema para sensibilização e um convite à racialização de pessoas brancas.

FAÇA A SUA INSCRIÇÃO

ACOMPANHE O CRONOGRAMA

E FAÇA A SUA INSCRIÇÃO

bottom of page